
COCEIRINHA: Aquela pulga atrás da orelha… Você já acordou assustado no meio da noite por causa de um pesadelo? Ou passou um dia tentando entender um daqueles sonhos em que coisas impossíveis e sem sentido aconteceram?
Você provavelmente já ficou imaginando: O que é o sonho? Ao longo da história, muitos tentaram dar explicações. Algumas delas sobrenaturais, outras bem naturais.
Para começar, “sonho” vem do latim, da palavra somnium, que era usada tanto para sonhar, quanto para dormir.
Na mitologia grega, o deus responsável pelo mundo dos sonhos é Morfeu. Ele molda o mundo onírico e visita as pessoas sob várias formas. Nas práticas ocultistas, como o esoterismo, os sonhos são sinais premonitórios.
Já na cultura geek, temos vários personagens que representam o sonho, como Morpheus, da história em quadrinho Sandman, na qual o protagonista controla o mundo onde os mortais visitam quando dormem. Também temos Sandy da animação A Origem dos Guardiões, e os ladrões de ideias que invadem os sonhos no filme A origem.
Para Sigmund Freud, psicanalista que escreveu a Interpretação dos Sonhos, os sonhos são manifestações do inconsciente. Ou seja, aquilo que guardamos profundamente em nós escapa durante o sono.
Isso acontece porque as defesas que limitam o inconsciente ficam enfraquecidas, criando uma narrativa na qual se misturam restos diurnos e desejos ocultos. Por isso os sonhos parecem um filme bem confuso (como representado no filme Divertida Mente).
Dentro da neurociência, ainda não há um consenso sobre como e porque os sonhos ocorrem. A hipótese de ativação-síntese afirma que o sonho seria apenas o resultado do trabalho do cérebro enquanto dormimos, não tendo maiores significados.
Já outras teorias neurocientíficas dizem que os sonhos têm papel importante para a memória, assim como para auxiliarem as pessoas a lidarem com suas emoções negativas.
E aí Aventureiro? Você costuma lembrar do que sonha? Conta aí!
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